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Vaginismo RJ

Vaginismo

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TRATAMENTO do VAGINISMO

 

Você tem medo de sentir dor? 

O vaginismo é uma disfunção sexual que dificulta ou impede a penetração.

Não raro recebo pacientes com essa queixa, trazendo uma história carregada de desinformação, tabus e experiências traumáticas. Algumas dessas experiências, vivenciadas inclusive nos consultórios de ginecologistas despreparados, que chegam a propor atos cirúrgicos. Algumas pacientes chegaram a se submeter a tais atos: traumáticos, dolorosos e sem resultados satisfatórios.

O vaginismo, contração involuntária da musculatura pélvica/vaginal, é causado pelo medo inconsciente da dor imaginária da penetração. Esse medo, é aprendido, é “inculcado” desde a adolescência, pela família e ou pela cultura do “feio pecado proibido.”

Um condicionamento aprendido torna-se automático, e, a cada ação uma reação. Assim, ao perceber a iminência da penetração a musculatura em torno da vagina é automaticamente contraída. Observa-se naturalmente “as pernas coladas”, com relatos frequentes de dores na musculatura das coxas.

SEXO NÃO RIMA COM DOR.

SEXO NÃO RIMA COM MEDO.

Para uma relação sexual prazerosa, você precisa estar aberta a essa relação. LITERALMENTE.

Você quer se abrir, mas não consegue, e muitas vezes o companheiro, namorado ou marido, não entende, reclama. As brigas desestimulam e geralmente o casal se afasta. Às vezes levam essa situação por vários anos sem buscar ajuda, ou até buscaram, e obtiveram orientação equivocada. Por isso sempre recomendo: ‘questione tudo que você vê, ouve ou lê, inclusive este texto’. É sempre bom ouvir mais de uma opinião.

Vivemos numa sociedade onde a sexualidade é ainda um tabu, embora a mídia diga o contrário. São poucas as famílias que se permitem um diálogo aberto sobre o tema. A escola também não aborda porque a família não autoriza. Como resultado estima-se que cerca de 60% das pessoas tem, tiveram ou vão ter alguma disfunção sexual.

Com frequência a que se queixa de vaginismo tem dificuldades em relação ao próprio corpo, não se conhece. E não se conhece porque não se toca, aprendeu que é feio, imoral, pecado...

E se não se conhece, tem geralmente também falta de orgasmo (anorgasmia).

Como vemos, as coisas se interligam, uma coisa leva a outra, por essa razão a terapia deve, a meu ver, estar fundamentada em duas abordagens: Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e Sistêmica. Ou seja, é preciso uma visão sistêmica, abrangente, um olhar sobre o todo e não das partes.

Com frequência o marido, namorado ou parceiro acaba por desenvolver também uma disfunção erétil ou ejaculação precoce, causada pela ansiedade gerada nas tentativas frustradas.

O tema é complexo, mas se enfrentado tem solução.

 

FAÇA TERAPIA de CASAL / SEXUAL.

 

Augusto Mendes

Veja depoimentos de casos

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